Transporte aquaviário reivindica mais atenção do governo

Na navegação interior, 84% dos pesquisados afirmam que quantidade de vias navegáveis é insuficiente Aos poucos, o novo governo começa a revelar suas iniciativas para o transporte. Para não frustrar o setor, o Executivo precisará estar atento às demandas de cada modal. Com problemas muito básicos por resolver, o aquaviário é o mais comedido em suas projeções para 2019. O diagnóstico está na Sondagem Expectativas Econômicas do Transportador 2018, da Confederação Nacional do Transporte (CNT).
O transporte aquaviário é composto pelos serviços de navegação interior, que utiliza as vias navegáveis interiores, e de navegação marítima, que abrange a navegação em mar aberto. Fundamental para o deslocamento de grandes tonelagens, depende da navegabilidade das águas e da integração com rodovias e ferrovias para o carregamento. Sobretudo na Região Norte do País, funciona também como meio de transporte para a população.
Questionados sobre a infraestrutura para a operação, os representantes das Empresas Brasileiras de Navegação (EBN) participantes da sondagem se mostraram insatisfeitos com a quantidade e a qualidade dos portos, vias navegáveis e terminais brasileiros. Em navegação interior, por exemplo, 84% afirmam que a quantidade de vias navegáveis é insuficiente.
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Bruno/Jessica

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